21/07/2023 às 15h12min - Atualizada em 22/07/2023 às 00h00min

Soluções de controle de acesso modernas podem ajudar instituições de ensino com gestão de fluxo de pessoas e cibersegurança   

Instituições podem se modernizar, ganhar eficiência na gestão do fluxo de pessoas e obter insights operacionais ao adotarem soluções com arquiteturas abertas, cibersegurança e privacidade

Clezia Martins Gomes
www.genetec.comb/br
Divulgação
 Genetec, fornecedora líder de tecnologia de soluções unificadas de segurança pública e privada, gestão de operações e inteligência de negócios, alerta as universidades e faculdades brasileiras para o fato  de que as soluções de controle de acesso evoluíram muito na última década e podem contribuir para a melhor gestão de fluxo de pessoas e ajudar as instituições a evitar riscos de cibersegurança. 
 

“Atualmente, não basta proteger as portas dos edifícios e entradas de quadras esportivas, estacionamentos e outros espaços das instituições de ensino. Os profissionais de segurança estão procurando maneiras de simplificar o fluxo de pessoas nos campi, obter melhor controle sobre a gestão dos portadores de cartão e tornar-se mais adaptável às exigências de saúde em constante mudança, além de protegerem às organizaçoes de riscos cibernéticos”, informa Alexandre Nastro, gerente de Vendas para Verticais da Genetec da Genetec.

 

Segundo Nastro, em uma pesquisa recente, 67% das instituiçoes de ensino superior afirmaram que querem investir em tecnologias de controle de acesso mais modernas. “Para faculdades e universidades especificamente, a pandemia de COVID destacou as limitações de seus sistemas legados de controle de acesso. Embora muitos tenham tentado se adaptar às novas regulamentações de saúde, os sistemas nos quais confiavam para manter as instalações seguras não foram projetados para enfrentar os desafios atuais”, explica o executivo da Genetec.
 

Ter muitos sistemas desarticulados e proprietários nas instalações tornou impossível monitorar com precisão os níveis de ocupação e gerenciar remotamente os horários das portas e os direitos de portadores de cartão. Além disso, cartões de aproximação e leitores mais antigos não apenas criaram problemas na parte da saúde, mas também aumentaram os riscos de invasão cibernética. “Por isso, na transição para um mundo pós-covid, muitas equipes de segurança do ensino superior e gerentes de instalações estão prontos para mudar para sistemas mais modernos. Isto porque eles querem se tornar mais adaptáveis às mudanças das normas de saúde, mas principalmente porque  querem aumentar a eficiência operacional, permanecer abertos a inovações e encontrar maneiras interessantes de usar dados para melhorar a vida no campus”, ressalta Nastro.
 

Escolher um sistema de controle de acesso aberto e escalável é fundamental
 

A boa notícia para centros educacionais é que o upgrade para sistemas de controle de acesso mais novos não precisa acontecer de uma só vez. Ao optar por um sistema de controle de acesso de arquitetura aberta, é possível manter algumas tecnologias existentes e introduzir novos dispositivos, leitores ou tecnologias de cartão ao longo do tempo. Isto significa que a equipe obtém acesso a ferramentas e funcionalidades mais recentes de software tornando viável diluilção de custos de upgrade ao longo de alguns anos. Depois disso, a instituição pode pensar em adicionar credenciais móveis, biometria e leitores touchless para reduzir os pontos de contato no campus e facilitar a movimentação segura de todos.
 
Em um recente Q&A com Maat Isgur, do MIT, compartilhou a seguinte nota sobre uma recente migração de controle de acesso: “Um dos fatores mais atraentes para mudar para a Genetec foi que o Synergis™ não é proprietário e pudemos escolher o hardware de controle de acesso Mercury de padrão aberto e, na pior das hipóteses, sempre poderíamos trocar a plataforma de head-end sem passar por outra total remoção e substituição. Isso realmente diminuiu o risco envolvido em uma mudança tão grande e significativa.”
 

A escolha de um solução altamente escalável é igualmente importante porque permite converter um sistema, instalação ou campus por vez. É interessante também porque permite testar novas soluções antes da implementação em grande escala, para se ter mais confiança no longo prazo, tendo-se a certeza que ele pode acomodar seu crescimento de centenas para milhares de dispositivos e portadores de cartão. Depois de modernizar o controle de acesso, dá para investir no ClearID™ para otimizar fluxos de trabalho e automatizar solicitações de controle de acesso. “Assim ao invés de registrar manualmente novos usuários, o ClearID atribuirá de modo automatico direitos de acesso com base em funções, atributos, departamentos ou políticas específicas da escola, economizando tempo e minimizando erros”, acrescenta Nastro. 
 

De acordo com o executivo da Genetec, com essas soluções, é possível acompanhar os níveis de ocupação em prédios e áreas para cumprir os protocolos de segurança e de incêndios ou as normas de saúde em evolução. Dá também para definir limites para determinadas áreas, como refeitórios ou academias. “Se o número de pessoas se aproximar do limite, a equipe é notificada para que possa restringir o acesso rapidamente. Além disso, as ferramentas de gestão de ocupação fornecem muitos dados valiosos sobre como suas instalações estão sendo usadas, o que ajuda na tomada de decisões para futuras expansões ou dar à equipe ideias sobre como fazer melhor uso dos espaços para melhorar a vida no campus”, ressalta Nastro.
 

Outro benefício do upgrade do sistema de controle de acesso no campus é aperfeiçoar a cibersegurança, pois as solulçlões modernas trazem uma série de ferramentas integradas para monitorar integridade e desempenho do sistema. Em outra pesquisa recente com mais de 3.700 profissionais de segurança, 40% dos entrevistados disseram que estão concentrando seus esforços nesta área ao pensar no controle de acesso. Isto porque as tecnologias legadas de credenciais e controladores a servidores e workstations representa um risco maior para as instituições, já que equipamentos mais antigos exigem mais itens essenciais para se defenderem contra ataques cibernéticos: criptografia de ponta a ponta, autenticação multifator e métodos avançados de autorização. “ Escolher soluções construídas com proteção de dados e privacidade em mente deixa a instituição um passo adiante em um mundo onde o cibercrime e as preocupações com a privacidade continuam aumentando”, conclui Nastro.

 
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